... e os espaços vazios vão se encher de luz vaga-lume novamente.
Vão vir azuis se eu quiser e de todas as cores. Nem vai precisar eu forçar todas elas, apertando os olhos. Elas vão vir.
Dias antes olhei triste, três vezes pro mesmo ponto, adormeci e despertei sem vê-las : eu nunca as tinha desejado mesmo.
Vão vir azuis se eu quiser e de todas as cores. Nem vai precisar eu forçar todas elas, apertando os olhos. Elas vão vir.
Dias antes olhei triste, três vezes pro mesmo ponto, adormeci e despertei sem vê-las : eu nunca as tinha desejado mesmo.
O preto e o branco não exigiam da minha sensibilidade, da exposição da minha fraqueza e teimosia.
Acordei na manhã seguinte com os olhos quentes de luz, chegaram rápido, me empurraram segura num abismo arco-íris só meu e me cegaram com uma força tênue.
Acordei na manhã seguinte com os olhos quentes de luz, chegaram rápido, me empurraram segura num abismo arco-íris só meu e me cegaram com uma força tênue.
Hoje num vício delicioso, da distorção da delícia de seus matizes, não consigo querer mais nada além delas - me acordando todos os dias.
Cheias de cor vaga-lume.