domingo, 12 de outubro de 2008

"(...) e aquilo a que chamávamos nosso amor era talvez eu estar de pé diante de você, com uma flor amarela na mão, você com duas velas verdes, e o tempo soprando contra nossos rostos uma lenta chuva de renúncias e despedidas e tíquetes de metrô."

Júlio Cortázar.

6 comentários:

Laert disse...

Achei triste.

::Soda Cáustica:: disse...

as despedidas nem sempre são tristes, Laert.São necessárias até para que se mantenha a compostura, o respeito e o carinho.
:*

tina muller disse...

muitas coisas podem ser chamadas de amor.
beijos

Adriano Queiroz disse...

Achei sincero. Aberto.
Alguém que tem coragem de dizer estas palavras, merece um novo amor. Sensibilidade é alma.

Eder Galindo disse...

triste demais.

Anônimo disse...

amor. ô coisa maldita...