Marcelo Camelo
Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom
Daqui não
Eu vivo a vida na ilusão
Entre o chão e os ares
Vou sonhando em outros ares, vou
Fingindo ser o que eu já sou
Fingindo ser o que já sou
Mesmo sem me libertar eu vou
É Deus, parece que vai ser nós dois até o final
Eu vou ver o jogo se realizar de um lugar seguro
De que vale ser aqui
De que vale ser aqui
Onde a vida é de sonhar?
Liberdade
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Vaga-lume
Por Viveca Santana
Me descobri numa fase ébria, sem rumo, encantada, só sorrisos.
As janelas se derretiam quando eu passava, diante de tanta força e raiva no pisar.
As folhas secavam, a música virava um descompasso quando eu dançava nela.
O brilho brilhava mais, eu podia tocar meu campo de força azul lisérgico.
A vida vinha toda pulsando, os desencontros tinham uma deliciosa razão de ser.
Os encontros aconteciam na vida boêmia visitada.
Me deliciava a importância do ritmo daquele ato que me empurrava alto.
Agora eu me lanço. Eu mereço.
Me descobri numa fase ébria, sem rumo, encantada, só sorrisos.
As janelas se derretiam quando eu passava, diante de tanta força e raiva no pisar.
As folhas secavam, a música virava um descompasso quando eu dançava nela.
O brilho brilhava mais, eu podia tocar meu campo de força azul lisérgico.
A vida vinha toda pulsando, os desencontros tinham uma deliciosa razão de ser.
Os encontros aconteciam na vida boêmia visitada.
Me deliciava a importância do ritmo daquele ato que me empurrava alto.
Agora eu me lanço. Eu mereço.
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