Os textos têm saído meios disformes, desconexos. Meio em pedaços.
Todos escritos ao som de Vinícius e João Gilberto (e um pouco de música francesa).
Tenho brigado um pouco comigo mesma – assumi que esse ano vou me estressar menos, deixar de me preocupar com pequenas coisas e como digo decidida à uma grande amiga – vai ser meu ano de desapego (ela ri todas as vezes, faz pouco, mas é verdade).
Só não sei como vou me desapegar dos cd´s, das palavras, dos livros, das discussões e dos lapsos de memória.
Só não sei como vou me desapegar dos cd´s, das palavras, dos livros, das discussões e dos lapsos de memória.
E das coisas realmente importantes, impossíveis de desapegar e que pra ser sincera, nem pretendo.
Ando morrendo de saudade da minha insônia, que ultimamente rancorosa, me abandonou ao sono medíocre depois da novela das oito. Bukowski me observa irônico, na estante, pré-terminado e me esperando ao lado dos outros livros - odiando a minha impessoalidade e desinteresse repentinos.
E a agenda neste período, cheia de poesias de Drummond, reescritas e rabiscadas antes do sono.
Na próxima, prometo. Só falo de rock.
Ando morrendo de saudade da minha insônia, que ultimamente rancorosa, me abandonou ao sono medíocre depois da novela das oito. Bukowski me observa irônico, na estante, pré-terminado e me esperando ao lado dos outros livros - odiando a minha impessoalidade e desinteresse repentinos.
E a agenda neste período, cheia de poesias de Drummond, reescritas e rabiscadas antes do sono.
Na próxima, prometo. Só falo de rock.